GT's

GT 1: SERGIPE OITOCENTISTA: HISTÓRIA, CULTURA E RELAÇÕES SOCIAIS
Edna Maria Matos Antonio (Doutorado em História / UNESP)
Maristela do Nascimento Andrade (Mestranda em História / UFS)
LOCAL: AUDITÓRIO DO DLES


Resumo:
O grupo de trabalho: “Sergipe oitocentista: história, cultura e relações sociais” pretende agregar estudos históricos - concluídos ou em andamento - sobre temas relacionados a esses recortes ocorridos na então província de Sergipe no século XIX. Intenta-se, dessa forma, estabelecer profícuo diálogo de experiências de pesquisa e desenvolvimento de reflexões conceituais e metodológicas referentes às relações socioculturais, à política, às instituições e à memória em suas mais abrangentes manifestações históricas ou historiográficas nesse espaço e temporalidade específicos.

      ®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)
  •    Contribuição da Filologia para o estudo da História Social de Sergipe: edição de manuscritos do século XIX.  Renata Ferreira Costa (Doutora em Letras  pela Universidade de São Paulo/2012) e Alan dos Santos Silva (Graduando em Letras/UFS)
  •  Carta dos Oficiais da Câmara de Vila Nova Real de El Rei do Rio São Francisco: manuscrito oitocentista para o estudo da história de um povo em transição. Sandra Aparecida Silva de Souza (Graduanda em Letras/UFS) e Renata Ferreira Costa (Doutora em Letras  pela Universidade de São Paulo/2012)
  •    Primeiros Esboços de Religiosidade nas terras de Riachão do Dantas- SE (1855-1870). Rosana Oliveira Silva (Graduada em História/UFS)
  •    O uso de fontes do Judiciário para o estudo da escravidão em Sergipe no final dos Oitocentos. Moisés Augustinho dos Santos (Mestrando em História/UFS) e  Gleidson Menezes da Silva (Graduando em História/UFS) 
  •    Escrita de si: Uma análise das narrativas presentes em Luz na Tormenta. Joelma Dias Matias (Mestranda em História/UFS) 
  •   Aspectos sobre Morte e Fé Cristã no Jornal O Maroinense (1887- 1892). Suelayne Oliveira Andrade  (Mestranda em História/UFS)

®    TERÇA - FEIRA (17/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)
  •     O encantamento pelo progresso econômico: recepção de Maria da Glória a obra de D.Marcos de Souza. Amanda Marques dos Santos (Graduanda em História/UFS) 
  •  Excellentissimo Conselho”: Economia e Sociedade em Sergipe del Rey nas Atas do Conselho de Governo da Província (1824-1827). Damilis Silveira Viana (Graduanda em História/UFS) 
  •  Os ideais de modernidade durante a fundação de Aracaju no século XIX. Jeferson Augusto da Cruz (Mestrando em História/UFAL) 
  •  Riqueza e Sociedade na Comarca de Aracaju: um estudo sobre a dinâmica social da elite sergipana (1855-1889). Bruna Morrana dos Santos (Especialista em História do Brasil) 
  • Dona Possidônia, mais uma mulher na história da educação sergipana. Edirani Tavares de Jesus (Graduada em História/Unit)
  • Fragmentos de Vidas: uma construção de contexto arqueológico para as louças oitocentistas resgatadas nos sítios históricos sergipanos. Monica Nunes Sampaio (Mestranda/ PROARQ/UFS) 


GT 2: MEMÓRIAS DAS DITADURAS LATINO-AMERICANAS NOS PROCESSOS MUSEOLÓGICOS
Janaina Cardoso de Mello (Doutora em História Social/ UFRJ)
LOCAL: SALA 16 DA DIDÁTICA VI

Resumo:
O arquivo guarda a fonte primária, a biblioteca acondiciona as múltiplas interpretações à respeito das fontes e os museus comunicam as memórias e as histórias dessas e outras fontes em narrativas expográficas para além dos muros acadêmicos, com uma amplitude maior de usuários. Tendo por base essa premissa, o GT pretende ser um espaço para apresentação de pesquisas e ações de extroversão museológicas que tenham como tema as memórias das ditaduras latino-americanas nos processos de musealização institucional. Utilizados como aportes aos livros didáticos, os museus desempenham um importante papel pedagógico no ensino de história, logo, o debate sobre os acervos, concepção, montagem e avaliação de público permite compreender e analisar de forma crítica, pelo viés dos Estudos Culturais, como os museus se apropriam da historiografia das ditaduras para construção de suas representações sociais. Museus esses que muitas vezes residem em arquivos e bibliotecas ou são partes de uma musealização in situ como nos casos de Santa Fé, Rosário e Córdoba, na Argentina. Como as memórias de dor e violência são musealizadas? Quais os partícipes dessas propostas? Qual a relação entre Estado, universidades e população civil em torno dos processos de musealização das memórias de combate às ditaduras latino-americanas? Quais conflitos e empoderamentos nascem desses contatos? São certamente questões fundamentais que orbitam os imaginários e as ações de intelectuais do Brasil, Argentina e México.


®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)

  •    “Relatos de un tiempo”: Museo de Sitio y Archivo Provincial de la Memoria da Provincia de Córdoba, Argentina. Janaina Cardoso de Mello (Doutora em História Social/UFRJ)
  •     Tortura nunca mais: entre a Memória, a Verdade e a Justiça. Luzimary dos Santos Rocha (Mestranda em História/UFS).
  •    Marcha por Deus e pela Liberdade em Sergipe (1964): Pesquisa Documental e Banco de Dados. Raphael Vladmir Costa Reis (Graduando em Museologia/UFS)
  •         Rotas da ditadura militar no Chile: turismo de experiência em uma cidade musealizadaLillian Mª de Mesquita Alexandre (Doutoranda em Geografia/PPGEO/UFS)  
  •          Nas Urnas do TRE-SE: Pesquisa Histórica Eleitoral e Musealização (1964-1980). Mara Jane Santos Alves (Graduanda em Museologia pela Universidade Federal de Sergipe e bolsista CNPQ)

GT 3: SOCIEDADE E PODER NA ANTIGUIDADE E NO MEDIEVO: PERSPECTIVAS HISTORIOGRÁFICAS
Bruno Gonçalves Alvaro (Doutor em História Comparada/ UFRJ)
Hericly Andrade Monteiro (Mestrando em História/UFS)
LOCAL: AUDITÓRIO DO CECH

Resumo:
O objetivo do Grupo de Trabalho Sociedade e Poder na Antiguidade e no Medievo: Perspectivas Historiográficas é fomentar um espaço no qual graduados e estudantes nos mais diversos momentos acadêmicos possam apresentar e debater as perspectivas historiográficas por eles manuseadas em suas investigações de pesquisa focando nos enunciados Sociedade e Poder.
Através de um espaço de diálogo e por meio de comunicações de pesquisa, pretende-se possibilitar a interlocução entre estes níveis acadêmicos na esperança que as observações resultantes dessas trocas criem novas perspectivas de caminhos a serem tomados ou consolidados. Ao mesmo tempo, este GT procurará dar maior ênfase à historiografia, neste caso, entendendo-a como ponto de partida para os diálogos que gostaríamos de estabelecer com os participantes.

®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 

  •      De John Keegan a Garcia Fitz: Uma breve análise sobre a guerra e seus significadosHericly Andrade Monteiro (Mestrando em História/UFS)
  •        A História das Mulheres de Georges Duby: representações femininas na trilogia “damas do século XII”. Lívia Maria Albuquerque Couto (Graduanda em História/UFS)
  •     Problematizando a Idade Média: reflexões sobre a perspectiva do gênero nos estudos medievaisCassiano Celestino (Graduando em História/UFS
  •     A Baixa Idade Média e as figurações dos temas macabrosAirles Almeida dos Santos (Graduada em História/UFS)
  •     “Intersecção de conjuntos”: É possível trabalhar com a periodização “Idade Média” no norte da África?José Wilton Santos Fraga (Graduando em História/UFS)

®    QUARTA-FEIRA (18/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 

  •        Breves reflexões acerca da organização militar hispanovisigoda durante o reinado de Wamba (672-680 D.C.)Rafael Costa Prata (Mestrando em História/UFS)
  •   O culto solar na décima oitava dinastia egípcia sob um prisma bibliográficoBruna Laísa Andrade Santana (Graduanda em História/UFS)
  •    A Cruzada Albigense: Guerra, Poder e HistoriografiaIves Leocelso Silva Costa  (Graduando em História/ UNEAL)
  •     As Cantigas de Santa Maria no reinado de Afonso XGustavo de Oliveira Andrade (Graduando em História/UFS)

GT 4: PODER, SOCIEDADE E JUSTIÇA NO MUNDO IBERO-AMERICANO (SÉCULOS XVI AO XVIII)
Augusto da Silva (Doutor em História Econômica/USP)
Wanderlei de Oliveira Menezes (Mestre em História/UFS)
LOCAL: AUDITÓRIO DE PSICOLOGIA E FILOSOFIA

Resumo:
A proposta deste grupo de trabalho é congregar pesquisas históricas já realizadas, ou em andamento, que contemplem aspectos da história da América portuguesa e hispânica durante o período de colonização destes territórios pelos países ibéricos durante a Idade Moderna. Focaremos especialmente aqueles relacionados às relações sociais e de poder entre as populações americanas e as autoridades administrativas. Procura-se abrir espaço de interlocução de estudos que enfatizem as múltiplas formas pelas quais os indivíduos se organizam, se relacionam, dominam, resistem e negociam ordens sociais naquele tempo histórico, buscando evidenciar especificidades e possibilidade de comparação dos mecanismos de construção da ordem política, jurídica e econômica nos espaços coloniais.
®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)

  • Perfil social e profissional dos capitães-mores de Sergipe (século XVIII). Heloísa dos Santos Santana (Graduanda em História/UFS) & Joseane da Costa Santos (Graduanda em História/UFS)
  • Mecanismos de obtenção da riqueza na Cidade de Sergipe (1750-1808). Anderson Pereira dos Santos (Doutorando em História Social pela UFBA)
  •  O erotismo dos hereges: um estudo sobre a moral sexual dos cristãos-novos. Nilton Bruno Feitosa Santana (Mestrando/UFS)
  •  A lei de Moisés e a justiça dos homens: as atas das congregações judaicas Zur Israel, em Recife, e Maguen Abraham, em Maurícia, e a estratégia de autorregulamentação dos judeus do Recife Holandês (1648-1654). Nelson Santana Santos (Mestrando em Ciências da Religião/ PPGCIR/Universidade Federal de Sergipe)
  •  Oposição ao poder da religião oficial em Sergipe colonial. Priscilla da Silva Góes (Graduada em História licenciatura; Pós graduada em Educação e Patrimônio Cultural em Sergipe; Mestranda em Ciências da Religião / PPGCIR-UFS)
  •  Francisco de Almeida Silva e a variedade dos tempos. Augusto da Silva (Doutor em História pela Universidade de São Paulo/2008)
®    TERÇA- FEIRA (17/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)
  •      O mercado do Rio de São Francisco: notas interpretativas a partir dos ciganos. Vila de Penedo, 1718-1750. Alex Rolim Machado (Mestrando em História/UFAL)
  •    O coronel Francisco Ramos, as Companhias Milicianas e as Ordenanças do Sertão: o cotidiano das tropas do Real Serviço (Comarca das Alagoas, 1779-1819). Everton Rosendo Santos (Graduado em História/UFAL)
  •   “Prendia em cadeias públicas a mulheres sem mais crime”: direito e justiça na Vila de Penedo, 1722. Anne Karolline Campos Mendonça (Mestranda em História/UFAL)
  •   A prisão do Alferes Joaquim José Da Silva Xavier no movimento inconfidente de Minas Gerais. Claudivan Santos Guimarães (Graduado em História/UFS)
  •     Práticas de Justiça e Ações dos Magistrados na Capitania de Pernambuco (1789-1821). Antonio Filipe Pereira Caetano (Doutor em História Universidade Federal de Alagoas)
  •    Justiça, jurisdição e negociação na comarca de Sergipe d'El Rei (1696-1750). Wanderlei de Oliveira Menezes (Mestre em História/UFS)




GT 5: JUVENTUDE E EXPRESSÕES IDENTITÁRIAS NO CONTEXTO URBANO
Mateus Antonio de Almeida Neto (Mestre em Antropologia/UFS)
Diogo Francisco Cruz Monteiro (Mestre em Antropologia/UFS)
LOCAL: SALA 18 DA DIDÁTICA VI

Resumo:
Esta proposta de grupo de trabalho objetiva discutir, a partir das Ciências Sociais e Humanas, temas que envolvem a categoria juventude e propiciar reflexões críticas acerca da diversidade de práticas e experiências juvenis realizadas no contexto das cidades e, desta maneira, refletir o entendimento sobre a construção histórica desta categoria e os seus processos de identificação. Assim como a categoria infância (Ariès, 2006) e geração (Mannheim, 1968), a noção de juventude é uma construção sociocultural e histórica, a qual apresenta variados significados e definições. Tais categorias são mutáveis, processuais, complexas, heterogêneas, contextuais e históricas, pautadas por múltiplas disputas e eventos que podem definir trajetórias, visto que os aspectos etários estão associados a várias esferas socioculturais, como família, escola, religião, lazer, trabalho, esporte, raça ou etnia, política, entre outras. Além de fomentar o debate sobre a categoria juventude e suas múltiplas expressões nas cidades, também objetiva discutir aproximações teóricas e metodológicas entre a História, Antropologia e Sociologia através dos Estudos Culturais, vistos como um guarda-chuva teórico-metodológico no sentido de debater propostas de trabalho que tenham como objeto os jovens e suas expressões identitárias elaboradas no espaço urbano-industrial. Dessa forma, serão aceitos artigos que tratem da juventude e suas formas de expressão identitária numa perspectiva interdisciplinar e nas variadas dimensões do social: educação e cotidiano escolar, relações étnico-raciais, movimentos sociais, lazer, manifestações artísticas (música, dança, artes pláticas), entre outras. 

®   QUARTA - FEIRA (18/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 

  •       Juventudes”: uma reflexão sobre a categoria juventude. Mateus Antonio de Almeida Neto (Mestre em Antropologia/UFS)
  •    No escurinho do cinema: os anos 50 e 60 da juventude palmeirense. Maria Viviane de Melo Silva ( Especialista em Ensino de História/ Faculdade São Luís de França)
  •     Os sentidos da identidade no Brasil dos anos 80: narrativas da juventude em A Queda para o Alto, de Sandra Mara Herzer. João Batista Peixoto da Silva (Doutorando em História/ Universidade Federal de Minas Gerais)
  •    Neofascismos, juventude e movimentos sociais no Brasil e nos Estados unidos: aproximações e distanciamentos – uma análise por meio do hate rock (1990-2010). Pedro Carvalho Oliveira ( Mestrando em História/ Universidade estadual de maringá)
  •    O Coletivo Debaixo e a cidade como espaço de socialização e contestação política em Aracaju. Jonatha Vasconcelos Santos (Graduado em Ciências Sociais e Mestrando pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da UFS)
  •     O ativismo juvenil durante as manifestações de junho de 2013, na cidade Maceió/Alagoas. Sara Angélica Bezerra Gomes (Mestranda em História/Ufal)
  •    Turismo religioso em Divina Pastora/SE: construções socioculturais a partir da peregrinação de Nossa Senhora Divina Pastora. Annielma Flávia Santos Silva Lillian Mª de Mesquita Alexandre (bacharel em turismo – ufs. Doutoranda em Geografia – PPGEO/UFS mestre em desenvolvimento e meio ambiente- prodema/ufs)

GT 6: A INTERFACE HISTÓRIA DA LITERATURA / LITERATURA (FICÇÃO, POESIA)
Rauer Ribeiro Rodrigues (Doutor em Estudos Literários/UNESP)
Ellen dos Santos Oliveira (Mestranda em Letras/UFS)
LOCAL: AUDITÓRIO DO POLO DE GESTÃO

Resumo:
Este GT tem como objetivo reunir pesquisadores interessados na discussão das faces e interfaces da “História da Literatura” na configuração do fenômeno literário, seja na manifestação da prosa ficcional, seja quando registrada pela poesia lírica. Desde seu nascimento no século XVIII, a História da Literatura, por sua natureza nacionalista e pelo hibridismo ontológico, se constituiu pelas relações interdisciplinares e pelo seu caráter ideológico. Isso se patenteia, desde logo, por exemplo, na literatura brasileira, em que seu caráter de estudo da nacionalidade, de proposição patriótica, coadunava-se com o momento histórico que emergia da ruptura colonial. Como disciplina, a historiografia literária propõe estudo diacrônico, calcado em cânone por períodos historiográficos em que o contexto histórico, a conjuntura política, a situação social, as demandas culturais e o arcabouço das mentalidades configuram e ajustam a periodização estética. Mesmo a proposta de sistema literário, com a tríade autor-obra-público, proposta por Antonio Candido, esbate-se nesse aspecto estrutural da História da Literatura, conformando autores e obras ao recorte do período, que é estético e histórico, fazendo do dominante a característica do período, aplastando o diferente, o dissonante, o inventivo que está além da inventividade normatizada. Para o estudioso do fenômeno literário e da historiografia da literatura, o objeto de investigação tem se ampliado em novas perspectivas, tendo inicialmente circunscrito sua atuação a partir do biográfico autoral, até final do século XIX, tendo se fixado no intradiegético da obra ao longo do século XX, e voltado para a recepção da obra e para as relações culturais configuradas no artefato literário no final do novecentos. Desse modo, disciplinas diversificadas das ciências humanas e sociais foram incorporadas ao repertório dos estudos literários, em profícuo intercâmbio conceitual. O objetivo central desse GT é acolher o debate de historiadores e de estudiosos da literatura que dialoguem com o texto literário, mostrando-o na sua polivalência e ecletismo, de modo a questionar os limites impostos à historiografia da literatura, centrado no estudo da identidade cultural em uma época de multipolaridades e descentramento. Acolheremos, também, recortes de estudos que tratem de autores ou de obras no amplo quadro hodierno da produção literária ou de historiografia literária, esperando o desvelamento das relações intrínsecas do literário diante do seu tempo e da produção cultural que lhe é contemporânea.

®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 
  •    O Ciclo Pombalino Na Literatura Brasileira: O Uraguai (1769), O Desertor (1774) e O Reino da Estupidez (1818). Ellen dos Santos Oliveira (Mestranda/UFS)
  •     A Bagaceira e as Ideias Sociológicas Modernistas. Victor Soares Lustosa (UFPE - Mestrando)
  •    A Obra que Reflete a Vida – Apolônio Alves dos Santos. Mariane Nascimento Dos Santos (Mestranda em História/UFS)
  •  História e Literatura: Proximidades na Fronteira Brasil-Bolívia. Stael Moura Da Paixão Ferreira (Uninassau – Mestre, MEF/UFMS)
  •   O Modo de Representação do Negro em Menino de Engenho. Michelle Lima (Mestranda/UFS)

 ®    TERÇA- FEIRA (17/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)

  •     O Canônico e o Anti-Canônico em Contos de Luiz Vilela. Rauer Ribeiro Rodrigues (UFMS Doutor, Unesp)
  •    O Lugar do Relato  de Viagens na História da Literatura. Maria Elizabeth Chaves De Mello (Doutora/UFF)
  •    A Mímesis da Escravidão na Narrativa Literária Brasileira do Final do Século XIX. Gilda Vilela Brandão (Doutora/UFAL)
  •    Ficção e História; História e Ficção: O Dramático em Oduvaldo Vianna Filho. Sérgio da Fonseca Amaral (Doutor/UFES)

®    QUARTA- FEIRA (18/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)

  • Os Reflexos do Imperador: Uma Análise Estética das Biografias Sobre D. Pedro II Escritas por Gilberto Freyre e Pedro Calmon.  Mauro Henrique Miranda de Alcântara (IFRO - Mestre)
  • Na Bahia do Final do Século XIX: Os Sermões de Dom Frei Domingos da Transfiguração Machado do Mosteiro de São Bento da Bahia. Alex Batista Lins (Instituto Federal Educação, Ciência, Tecnologia, Bahia - Dr.) Andréia Batista Lins (Secretaria de Educação da Bahia - Mestre)
  •   Novela Das Oito”: Prosa em Diálogo com a Poesia no Poema-Novela de Gilberto Mendonça Teles. Carmélia Daniel dos Santos (Mestranda/Unimontes)
  • Uma Breve História da Crítica à Autoficção no Século XXI. Ruth Trindade Braga Santana (Doutoranda/UFBA)
  •   A "Literatura Como Sistema" Instável: A Formação da Literatura Brasileira e Suas Implicações na Historiografia Literária Moderna. Anderson Pires da Silva (Doutor/UFJF )



GT 7: HISTÓRIA INDÍGENA
Pedro Abelardo de Santana (Doutor em História/UFBA)
LOCAL: SALA 18 DA DIDÁTICA VI

Resumo:
Com a Independência, o discurso sobre a homogeneização da nação contribuiu para a dissolução dos aldeamentos indígenas a partir da segunda metade do século XIX, quando os índios passaram a ser classificados como mestiços, civilizados e misturados à população brasileira. Certamente, as reações a esse processo foram semelhantes em todas as províncias. Em todo o País se verificou a negação da existência de índios, a luta destes para manter o controle sobre as terras e bens, a alienação final das propriedades coletivas. O objetivo deste GT é reunir os estudos sobre a temática indígena, principalmente aqueles relacionados a execução do Regulamento das Missões (1845), Lei de Terras (1850) e as lutas indígenas posteriores para garantir o reconhecimento de seus direitos.


®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 

  •     O processo colonial como decadência na cultura dos ameríndios. Ivanilson Martins dos Santos (Graduando/ UFAL)
  •      Índios aldeados e índios dispersos na província de Sergipe. Pedro Abelardo de Santana (Doutor em História/UFBA)
  •     De Taperaguá aos remanescentes do povoado aldeia: o processo de extinção do aldeamento de Água azeda - Sergipe. Carine Santos Pinto (Mestranda/ UFAL)
  •       Reforma agraria y política liberal. Percy Daniel Arce Santos (Mestrando em Filosofía/UFS)

GT 8: DIÁLOGOS LATINO-AMERICANOS: ENTRE HISTÓRIAS, SUJEITOS E PRÁTICAS SOCIOCULTURAIS
Sheyla Farias Silva (Mestre em História/UFBA)
Vladimir Jose Dantas (Mestre em Geografia/UFS)
LOCAL: AUDITÓRIO DA DIDÁTICA 2

Resumo:
A preocupação central deste Grupo de Trabalho (GT) é tornar-se um fórum para apresentação, debates e avaliação das pesquisas desenvolvidas no campo da história sociocultural, entendido de forma ampla. Discussões em torno das vivências dos diferentes indivíduos, ações cotidianas, vida privada, construção de redes sociais, questões relativas ao gênero, infância, família, escravidão, cotidiano, sexualidade, violência e práticas culturais terão foro privilegiado, visto que objetivamos promover reflexões sobre os novos objetos da história, contribuindo assim para a construção e o enriquecimento do diálogo entre pesquisadores, professores e estudantes interessados nas temáticas abordadas.

®    SEGUNDA - FEIRA (16/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00) 
  •   Análise Historiográfica Sobre Interpretações do Gênero Feminino e Sexualidade no Século XVIII. Thamires Pereira (Graduada em História/UFS)
  •   A mulher negra escravizada no Brasil Colonial na obra Casa grande e Senzala de Gilberto Freyre. Tamires Aparecida Batista de Oliveira (Graduada em Geografia/ Faculdade José Augusto Vieira)
  •    A caminho da Abolição: senhores e escravos no Termo de Monte Alto - Sertão da Bahia.    Danielle da Silva Ramos (Mestranda/Universidade Federal da Bahia)
  •   O Correio Sergipense e o homem do Santa Bárbara: Um olhar sobre a representação do Barão de Maruim no jornal Correio Sergipense. Bárbara Barbosa dos Santos (Graduanda em História/UFS)
  •   Roendo a madeira da escravidão: O Club do Cupim como espaço de luta política (Pernambuco, 1884-1888). Flávia Bruna Ribeiro da Silva Braga (Mestranda em História/UFPE)
  •     De ingênuo a menor: a constituição de uma nova ameaça no pós-abolição (Pernambuco, 1888-1892). Gabriel Navarro de Barros (Doutorando em História/UFPE)

 ®    TERÇA- FEIRA (17/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)
  •      Guerra nas ondas do rádio: um estudo acerca das representações do Eixo e dos Aliados na programação da Rádio Clube de Pernambuco (1942-1945). Armando Augusto Siqueira (Mestrando em História pela Universidade Federal de Pernambuco)
  •            Sergipe e a construção da imagem pública de Augusto Maynard Gomes no Estado Novo (1942-1945). Adson do Espírito Santo (Mestrando em História/UFAL)
  •     Entre ruas, becos e vielas: o chão social da carestia em Salvador (1937-1945. Luana Moura Quadros (Mestranda em História Social/UFBA)
  •   O Jornal Correio de Aracaju e o Retorno dos ex-expedicionários Sergipanos. Marlíbia Raquel de Oliveira (Mestranda em História/UFPE)
  •   Serra Talhada/PE na cartografia do cangaço: apontamentos sobre “o massacre de Angico - a morte de Lampião”. Jéssica da Silva Souza (Graduada em História/UFS)
  •    A utilização da educação patrimonial como metodologia educacional para o desenvolvimento do turismo cultural. Ivanilson Martins dos Santos, Kleber Firpo Prado Valença e Tamires Aparecida Batista de Oliveira (Graduandos em Turismo/IFES)

®    QUARTA- FEIRA (18/11/2015 - 14:00 ÀS 18:00)


  •   História e memórias vinculadas a beata Dulce dos Pobres em São Cristóvão/SergipeIvan Rêgo Aragão (Mestre em Cultura e Turismo/Graduando em História/ Rosa dos Ventos/UNIT/IFS)
  •    Confesso que vivi”: Memórias de militância, refúgio e exílio de um Montonero – década de 1970Marcos Gonçalves (Doutor/Universidade Federal do Paraná)
  •     Unos sangran, otros gozan: las estrategias de perpetuación de poder en el gobierno de México recienteRomulo Gabriel de Barros Gomes (Mestrando/Universidade Federal de Pernambuco)
  •    Um religioso pernambucano no sertão sergipano: Trajetória de Frei Enoque e a questão fundiária 1942-1986Josefa Eliene dos Santos (Graduada em História/UFS)
  •     Lavadeiras não são trouxas: A formação da ALARMES  e a luta por direitos na BahiaJohanna Brígida Rocha Ribeiro Meyer (Mestranda em História/UFS)

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